Quando o aluno de repente descobre algo que nunca tinha pensado, algo que surgiu no seu espírito como uma iluminação pura e inesperada ganha um brilho no seu olhar e força nos dedos para exprimir o seu pensamento.
Começa a relacionar duas coisas (ou mais) que podem ser distantes, ou seja, diferentes. E essa descoberta leva-o a acreditar no seu poder construtivo, começa a ver as coisas de outra maneira e a sua imaginação voa para longe.
O novelo de lã começa a ser desfiado, a roca começa a trabalhar e os dedos ajudam a criar uma manta de retalhos feita de fios de várias cores. Assim ele faz o texto.
O Mestre deve apoiá-lo: mesmo que considere a coisa mais simples do mundo e ele próprio ou outros já tenham pensado nela. Mesmo que a considere insignificante ou inútil.
Mesmo que essa descoberta já tenha sido descoberta, para o aluno foi a primeira vez que a viu. Mesmo que esses mares já tenham sido navegados, mesmo que esses caminhos já tenham sido trilhados. É a primeira vez do aluno. E ele vê-a em toda a sua glória.
Porque devemos dar espaço para voar e não cortar as asas…
Começa a relacionar duas coisas (ou mais) que podem ser distantes, ou seja, diferentes. E essa descoberta leva-o a acreditar no seu poder construtivo, começa a ver as coisas de outra maneira e a sua imaginação voa para longe.
O novelo de lã começa a ser desfiado, a roca começa a trabalhar e os dedos ajudam a criar uma manta de retalhos feita de fios de várias cores. Assim ele faz o texto.
O Mestre deve apoiá-lo: mesmo que considere a coisa mais simples do mundo e ele próprio ou outros já tenham pensado nela. Mesmo que a considere insignificante ou inútil.
Mesmo que essa descoberta já tenha sido descoberta, para o aluno foi a primeira vez que a viu. Mesmo que esses mares já tenham sido navegados, mesmo que esses caminhos já tenham sido trilhados. É a primeira vez do aluno. E ele vê-a em toda a sua glória.
Porque devemos dar espaço para voar e não cortar as asas…
Bjinhos,
Anita.